(...)
O medo... Esse é o grande antagonista.
O medo de ser mal-visto.
O medo de ser mal-interpretado.
Ou o medo de ficar calado.
E se deixar perder de vista.
(...)
Os atos... São temíveis como as correntezas...
Que levam aonde não se quer chegar,
Que conduzem bem ao fundo do mar...
Que nos traem até nos afogar,
Sepultar nas entranhas do arrependimento.
(...)
Eis o sopro que tornarão fracas suas ligações mundanas...
E tirarão da carcaça, sua alma errante...
Elevarão-te aos céus com coração pulsante...
Imaculado sejas tu, ó servo de bom semblante.
Então um dia se libertarás...
E tudo fará sentido,
Tornar-se-á livre desse mundo,
Em um lugar bem longe disso tudo,
Um paraíso fora desse túmulo.
(2008)
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